O processo, conhecido como usinagem de vaporização química (CVM), envolve uma reação química entre os radicais neutros no plasma e a superfície da peça.
Ele produz wafers de cristal com uniformidade de espessura de nível nanométrico sem danificar a superfície do wafer, permitindo a produção em massa de wafers de quartzo com dispersão de frequência reduzida para uso em ressonadores compactos de quartzo.
Até agora, eles são usados em telefones, wearables, aparelhos auditivos e dispositivos médicos, embora “este tecnologia também permitirá que a Kyocera desenvolva uma variedade de produtos no futuro, incluindo: osciladores de baixa frequência para eletrônicos automotivos, osciladores de alta frequência para estações base de comunicações e componentes miniaturizados para sistemas de assistência ao motorista”, afirmou a empresa.
O prêmio foi o 2021 'Prêmio de ciência e tecnologia (categoria de desenvolvimento)' do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão, que reconhece indivíduos e empresas que fizeram grandes realizações em pesquisa e desenvolvimento, ou invenções, que melhoram da economia social e contribuir para uma maior qualidade de vida.